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MinC faz treinamento sobre Lei Rouanet no IPAC

Novas regras da Lei Rouanet’ foi o tema da palestra que a técnica do Ministério da Cultura (MinC), Cristina Cruz, fez hoje (30) pela manhã, na sede do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC), no Centro Histórico de Salvador (CHS). O objetivo foi instruir servidores das diversas diretorias do IPAC sobre as mudanças e novas regras da Lei que tem sido o mais importante vetor de apoio do governo federal para projetos da área cultural. Com 50 anos de fundação, a serem comemorados em setembro deste ano (2017), o IPAC tem autoria de inúmeros projetos no segmento.

 

Uma das mais importantes iniciativas do IPAC com a Lei Rouanet é o Projeto de Restauração do Palácio da Aclamação que já foi aprovado pelo MinC e está em fase de captação para apoio financeiro”, diz o diretor geral do IPAC, João Carlos de Oliveira. Segundo ele, os largos, praças, museus e espaços públicos do IPAC também recebem projetos de proponentes de editais, de produtores e grupos baianos que trabalham com arte e cultura, muitos deles, apoiados pela Lei Rouanet.

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Esse encontro objetiva ainda a atualizar e melhorar o entendimento de projetos de acessibilidade para deficientes visuais em espaços do IPAC”, explica a coordenadora de Mobilização do instituto, Milena Rocha. Os servidores presentes na palestra integram um Grupo de Trabalho (GT) de Mobilização de Recursos para Museus do IPAC. MAM/Unhão (Avenida Contorno), Palacete das Artes (Graça), MAB (Corredor da Vitória), Centro Cultural Solar Ferrão (Pelourinho), Palácio da Aclamação e Passeio Público (Campo Grande), são alguns museus/espaços do IPAC em Salvador. No interior, o Parque Castro Alves (Cabaceiras), museus do Recolhimento (Santo Amaro) e do Recôncavo (Candeias).

 

O GT de Museus do IPAC reúne-se semanalmente e busca elaborar projetos para captar recursos para esses espaços. “No caso dos projetos de acessibilidade para pessoas com dificuldade visual, seria para adquirir equipamentos de áudio-guia, elaborar e desenvolver livros com código Braille, além de cooperação técnica com entidades de deficientes visuais”, explica Milena Rocha. Fazer curadoria, montar e circular exposição temática de interação pública também integra a proposta do GT.

Andressa D. Oliveira

Andressa D. Oliveira

Estudante de direito, tem o dom de musicar sua vida!
Salvador- BA