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Israel paralisa pelo Yom Kippur, dia sagrado para o judaísmo. Quarta-feira , 15 de setembro Até o início da noite: quinta-feira , 16 de setembro


O Dia do Perdão
Yom Kipur, o Dia do Perdão, é aquele dia em que a maioria dos yehudim (judeus) gostaria que fosse o “dia do nosso perdão”.
O Decreto escrito por H’shém para o próximo ano está próximo de ser selado. É o momento em que os yehudim querem estar unidos e em paz com o seu Shofet HaShamayim (Juiz dos Céus), bem como gostaríamos de nos sentirmos se nossas vidas estivessem sendo pesadas na balança?
É um alívio que se trata de um “se”. Nossas vidas dependem das nossas ações, principalmente neste dia da “última chance”, quando o Todo-Poderoso finaliza o Seu julgamento.
Por coincidência, “Yom Kipur” não é só quando se encerram os dez dias de arrependimento. Há uma narrativa relacionada à este dia que lhe dá um significado todo especial:
Quando os yehudim saíram do Mitzrayim (Egito), eles cometeram um crime terrível no deserto – construíram um bezerro de ouro e idolatraram-no. Moshé (Moisés) teve que imediatamente interceder junto ao Santo, O Eterno, por um período de 40 dias e quarenta noites, até conseguir obter o perdão para eles.
Moshé começou a orar no primeiro dia do mês Elul, o mês anterior a Rosh Hashaná. Quarenta dias depois era o dia 10 de Tishrei. Neste dia, o Altíssimo, bendito seja Ele, foi misericordioso com eles ao anular o Seu rigoroso Decreto – “…deixa-Me, para que a Minha ira se acenda contra eles e os consumirei, e farei de ti (Moshé) um grande povo” e declarou que os yehudim estavam perdoados.
Esse dia, em que o Eterno perdoou o Seu povo pela primeira vez – e pelo maior pecado – foi escolhido como o “Dia do Perdão” para todas as futuras gerações. Na mesma data do ano em que H’shém mostrou pela primeira vez toda a Sua misericórdia, ha-yehudim (os judeus) continuam a acreditar que Ele decidirá julgar em favor de Seu povo e em favor do mundo inteiro.
Yom Kipur 2021. A partir do início da noite:
quarta-feira , 15 de setembro
Até o início da noite:
quinta-feira , 16 de setembro
No Yom Kippur, os judeus ( os filhos do Eterno) jejuam de água e comida durante 25 horas e fazem orações em busca de arrependimento e perdão de Deus. …
Jerusalém, 18 set (EFE).- As ruas israelenses amanheceram hoje desertas, com todos os comércios fechados e sem um só veículo nas vias, por causa do Yom Kippur ou “Dia do Perdão”, no qual milhões de judeus fazem jejum e se dirigem às sinagogas calçando sapatos de lona.
A paralisação absoluta afeta às cidades judias. Somente as de maioria árabe – que representa 20% da população israelense – a atividade comercial está normalizada.
O Yom Kippur, mencionado nas escrituras sagradas como o “Sábado dos sábados” é o dia mais sagrado do calendário hebreu, e exige aos fiéis um jejum de 25 horas e prolongadas rezas nas sinagogas.
A festa começou ontem ao anoitecer e continuará até surgirem três primeiras estrelas no céu.
Durante as 25 horas, as emissoras de rádio mantêm silêncio, as redes de televisão nacionais não emitem sinal e o espaço aéreo e marítimo permanecem fechados, assim como as fronteiras.
As forças de segurança estão em estado de alerta e não é permitido o acesso ao território israelense de palestinos da Cisjordânia e Gaza, salvo em casos humanitários.
A rotina só é quebrada por veículos dos serviços de emergência e as centenas de milhares de crianças que aproveitam as estradas vazias para andar de bicicletas e skates.
A paralisação afeta também à imensa maioria dos portais de notícias que pararam de atualizar as informações desde as 17h de ontem no horário local.
O respeito a essa tradição, ao contrário de outras que habitualmente geram conflitos entre laicos e religiosos ao longo do ano, é um grande consenso entre a população e mais de dois terços dos judeus de Israel observam o jejum e vão às sinagogas.
As orações e a liturgia estão estreitamente ligadas à passagem dos judeus pela Espanha Medieval, e aos dois principais – o “Kol Nidre” que abre a jornada e a “Neila” de fechamento.
O “Kol Nidre”, uma declaração com a qual os judeus pedem a Deus anular todas as promessas descumpridas do último ano antes de submeterem-se ao julgamento divino, foi composto nos tempos do rei visigodo Recaredo (586-601).
Tendo exigido aos judeus a conversão ao catolicismo, muitos fizeram contra a vontade e ao chegar o dia do Yom Kippur se reuniam clandestinamente para orar de pé e declarar que “todos os juramentos e promessas feitas (ao rei, em alusão à conversão) eram nulas e as fizeram obrigados”.
A “Neila” coincide com a hora na qual o Grande Sacerdote fechava as portas do Templo de Jerusalém após o Yom Kippur, o único dia do ano no qual podia entrar ao Sancta Sanctorum e invocar literalmente o nome de Deus (Jeova) para expiar os pecados do povo.
O poema que abre essa oração foi composto pelo granadino Moses Ibn Ezra (1055-1140) e é um dos momentos mais emotivos do dia nas sinagogas.
O Yom Kippur é a última oportunidade que veem os fiéis para arrependerem-se de seus pecados e más ações nos últimos 12 meses, à espera da sentença que chegará nove dias depois e que lhes determinará se, no ano que acaba de começar – o 5771 do calendário hebreu – continuarão “no livro da vida”. EFE
Will Diniz

Will Diniz

Não sou qualquer pessoa, não sou uma garota perfeita. Eu sei viver e sei quando alguém gosta de mim, que é pelo que eu sou e não por um modelo fútil sem suas próprias idéias ou princípios. Tenho paciência e tempo suficiente para esperar. Não sou qualquer amiga de todos, não concorro à miss simpatia, nem sou adorada por unanimidade. As pessoas têm o direito de não gostar do meu jeito, mas às vezes gostam tanto que sentem inveja. O meu amor eu guardo para os mais especiais. Não sou qualquer politicamente correta. Não sigo todas as regras da sociedade e às vezes, ajo por impulso. Erro: admito, aprendo ensino…

Todos erram um dia: por descuido, inocência ou maldade. As pessoas julgam, eu julgo, mas só a mim! Não conheço ninguém tão bem a ponto de saber o que se passa em sua cabeça. Não sou qualquer tola, tenho meus limites e respeito meus sentimentos. Não preciso de pessoas insignificantes para preencher o meu vazio. Não fico com alguém por carência ou diversão, não só para ter alguém do lado, mas sim para estar do lado de alguém. Não sou qualquer ditadora, abro exceções, perdoo aos outros e a mim.

Todos merecem uma segunda chance, mas nunca uma terceira. Mudo de opinião, mas não de princípios, quem me encontrar daqui a dez anos conseguirá me reconhecer. Não sou qualquer espectadora… comovo-me, choro, sorrio! Afinal, quem nunca sonhou em ser a mocinha? ..Enfim, não sou qualquer cópia, sou WILL BAHIA DINIZ adoradora do ETERNO CRIADOR!