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Falamansa Participa Do Arraiá Do Povo E Forró Caju, Em Aracaju, E Atrai Grande Público

Nesta terça-feira, 21 de junho, nossa equipe foi conferir mais uma noite no II Encontro Nordestino de Cultura – Arraiá do Povo, na Orla de Atalaia, em Aracaju (SE), que teve como grande atração o grupo paulista Falamansa, que toca o tradicional pé de serra e atraiu grande multidão. Tato, falou da importância do forró para a cultura nordestina e brasileira. O grupo também se apresenta no Forró Caju, na quarta (22). Confira a entrevista e alguns momentos de mais uma noite de sucesso no Arraiá do Povo 2016!!

Foto: WILL DINIZ

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Falamansa – Forró Raiz
Formada por Tato (voz e violão), Valdir (acordeão), Alemão (zabumba) e Dezinho (triângulo e percussão), o grupo Falamansa surgiu em 1998, quando Tato, que já era Dj de forró, inscreveu uma de suas composições, “Asas”, no “Asas”, no 3° Festival de Música do Mackenzie, onde estudava Publicidade.

Detalhe: a inscrição foi feita no último dia de inscrição e Tato sequer tinha banda. O resultado é que das 160 músicas inscritas a de Tato ficou entre as 20 selecionadas. O jeito, então, foi correr e formar a banda para participar do festival.

Tato convidou Alemão, um amigo Dj que tocava zabumba), que, por sua vez, convidou um vizinho, Dezinho, que tocava triângulo, e assim surgiu o grupo Falamansa. Eles ensaiaram a música durante 4 dias, participaram do festiva, e não pararam mais.

Depois entrou Josivaldo Leite, o Waldir do Acordeon, que já tinha tocado com nomes como Oswaldinho do Acordeon e Jorge de Alttinho, e assim o trabalho do grupo só foi crescendo. Em 2000 a banda tocava as terças-feiras na casa de show Remelexo, em Pinheiros, São Paulo, e lançou o primeiro Cd, “Deixa Entrar”, distribuído pela Abril Music, que estourou a banda em todo o país e criou o termo “forró universitário”.

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Forró Raiz

Foi com o forró pé de serra, o “forró raiz”, como gosta de frisar o Tato, que o Falamansa capitaneou o “boom” do forró na capital paulista, atraindo jovens para curtir e conhecer uma das maiores expressões da música nordestina.

Depois vieram novos cd’s: Essa é pra vocês (2001), Simples Mortais (2003), Um dia Perfeito (2004), MTV ao Vivo (2005), Segue a Vida (2007) e Essencial (2008).

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Falamansa atraiu multidão

Tato disse que o projeto continua e que eles são muito felizes por fazerem sucesso representando a cultura nordestina.
Os nordestinos agradecem, e prestigiam o grupo, que atraiu uma multidão para o Arraiá do Povo, na Orla de Atalaia, em Aracaju, em plena terça-feira.
Entrevista com Tato
Acompanhe nosso bate papo com Tato e curta alguns momentos do show do Falamansa, que volta a se apresentar na capital sergipana nesta quarta-feira, 22 de junho, no Forró Caju, na praça de eventos dos Mercados, no Centro Histórico de Aracaju.

Raquel Matos, Tato e Márcia Cruz

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Momento especial: homenagem a Luiz Gonzaga

Durante o show, um momento especial onde Tato reforça a importância do “forro raiz” e de serem preservados os artistas que são fundamentais para este estilo, como Luiz Gonzaga, o “rei do baião”. Confira!!

Cobertura
Confira alguns momentos desta noite, com clicks de Will Diniz.

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Festejos Juninos 2016
CN News By Marcia Cruz

 

Will Diniz

Will Diniz

Não sou qualquer pessoa, não sou uma garota perfeita. Eu sei viver e sei quando alguém gosta de mim, que é pelo que eu sou e não por um modelo fútil sem suas próprias idéias ou princípios. Tenho paciência e tempo suficiente para esperar. Não sou qualquer amiga de todos, não concorro à miss simpatia, nem sou adorada por unanimidade. As pessoas têm o direito de não gostar do meu jeito, mas às vezes gostam tanto que sentem inveja. O meu amor eu guardo para os mais especiais. Não sou qualquer politicamente correta. Não sigo todas as regras da sociedade e às vezes, ajo por impulso. Erro: admito, aprendo ensino…

Todos erram um dia: por descuido, inocência ou maldade. As pessoas julgam, eu julgo, mas só a mim! Não conheço ninguém tão bem a ponto de saber o que se passa em sua cabeça. Não sou qualquer tola, tenho meus limites e respeito meus sentimentos. Não preciso de pessoas insignificantes para preencher o meu vazio. Não fico com alguém por carência ou diversão, não só para ter alguém do lado, mas sim para estar do lado de alguém. Não sou qualquer ditadora, abro exceções, perdoo aos outros e a mim.

Todos merecem uma segunda chance, mas nunca uma terceira. Mudo de opinião, mas não de princípios, quem me encontrar daqui a dez anos conseguirá me reconhecer. Não sou qualquer espectadora… comovo-me, choro, sorrio! Afinal, quem nunca sonhou em ser a mocinha? ..Enfim, não sou qualquer cópia, sou WILL BAHIA DINIZ adoradora do ETERNO CRIADOR!