Não me culpe
Não me culpe por não sentir amargura…
Isso não faz de mim menos intensa.
Tenho o amor como aliado
E dele, faço minhas revoluções.
E mergulho sempre profundo
Só que em águas limpas…
Outras armas…
As minhas disparam flores coloridas, vermelhas…
Que perfumam qualquer angústia.
Não me culpe…
Eu vejo a esperança de verde cor forte,
Eu acredito em céus azuis
E pássaros amarelos…
Deixe eu pintar o mundo com as minhas cores!
Quem sabe as borboletas renascem,
E o cinza brilha e se transforma em LUZ…